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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Uma parcela muito pequena da população jovem atual realmente planeja ter filhos. É claro que há aqueles que pretendem ter filhos depois de se casarem e de adquirirem uma boa condição financeira para criar seus filhos da melhor forma possível, no entanto os jovens não desejam constituir família tão cedo, como era o que acontecia há algumas décadas atrás com nossos avôs. A gravidez precoce, portanto, não advêm do planejamento pessoal e familiar de cada caso, salvo raras exceções. O que se analisa é uma grande falta de informação por parte dos jovens, que acabam adquirindo uma gravidez precoce e não planejada.
Muitas vezes os próprios pais desses jovens têm receio de tratar de um assunto como o sexo com os filhos, acreditando que isso poderia induzi-los a iniciar sua vida sexual cedo demais. Isso, no entanto, auxiliaria consideravelmente seus filhos, pois acabariam agregando maior quantidade de informações sobre o assunto, tais como quais riscos que se têm quando se pratica um ato sexual, e a importância íntima disso para cada um. A gravidez na adolescência tornou-se problema de saúde pública, já que é enorme o número de garotas entre 10 e 16 anos que engravidam por falta de informação sobre o assunto.
O ideal seria uma educação inicial como ponto de partida advinda dos próprios pais, ensinando cada significado e importância do sexo na vida de uma pessoa, bem como os riscos adquiridos e os cuidados que devem ser tomados para evitá-los. Cabe ao governo também tomar uma atitude com relação a isso, oferecendo educação sexual em escolas e demais instituições públicas do país.

FONTE: http://www.halzz.com/gravidez-precoce

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